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Dividir uma aplicação em componentes menores e funcionais é uma maneira eficaz de reduzir a complexidade dos processos de desenvolvimento e atualização. Atualmente, existem duas abordagens que as equipes de desenvolvimento podem utilizar para atingir este tipo de estrutura.
Uma delas é incorporar o desenvolvimento de microsserviços, que se concentra em transformar aplicações volumosas em coleções organizadas de lógica funcional e back-end. A outra, desenvolvimento de micro aplicativos, permite que as equipes de software desmontem a UI de um aplicativo em componentes baseados em funções similares.
Neste inforgráfico, analisamos em detalhes as principais diferenças entre as duas abordagens para entender em quais situações elas se enquadram e como decidir qual é a mais eficaz dependendo das necessidades do negócio.